Por quê tu passas tão depressa? Não há tempo para admirar tua essência, não há linhas para gravar na memória, teus mínimos detalhes... É tão fugaz que parece desnecessário mas aqui estou eu, passando por ti novamente, na tua estrada, com os teus buracos que me sacolejam pra cá e pra lá.
Quem contará tuas histórias quando morreres? Terás vivido uma vida de amor ou só terás passado por aqui?
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